Ao meu ver o transplante hepático é a via final da doença hepática crônica quando associada a disfunção do órgão. Claro que com suas indicações bem definidas e precisas. Mas a arte de indicar o transplante; ter em mente uma balança entre riscos e benefícios; e os cuidados após o transplante são árduas tarefas, mas com seus encantos inigualáveis. Como é bom participar deste renascer!!! Sim falaremos sobre as patologias graves também, mas com toda a delicadeza que esses casos exigem.

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